Chama-se Alfredo, e merece todo o meu amor, orgulho e respeito...
No dia do seu 75º aniversário, um poema de que gosta e que me fez o favor de declamar mais uma vez... Obrigado pai..)
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
José Régio
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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