(...) Se nos entregarmos à inércia, é possível que continuemos a navegar à deriva, ou ainda mais grave, rumo ao abismo. Não há ventos favoráveis para um barco à deriva. É necessário que nos questionemos constantemente sobre o papel da escola, a sua função na sociedade e a natureza das suas práticas numa cultura em mudança. As escolas têm de aprender. Têm de romper com a dinâmica obsessiva do ensino, assumindo-se como uma inquietante interrogação sobre a aprendizagem. Sobre a sua própria aprendizagem . (...)
In Miguel Angel S. Guerra, A Escola que Aprende,
Porto, Edições Asa, 2000
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